Para tudo na vida existe um começo. E um empurrão. E, no meu caso, esse apoio veio da família e amigos.
Quando conto do meu envolvimento nas ultramaratonas, uma das primeiras perguntas é “quem me incentivou a correr”. A resposta é bastante simples: sempre amei o esporte desde criança. Futebol, voleibol e, enfim, corrida. E foi através do esporte que conheci alguns dos melhores amigos, assim como a minha esposa.
Comecei como todo mundo, fazendo inúmeras provas de 5k, 10k, 15k e depois acabei chegando às provas de 21k e as maratonas. Foi ao lado do André, um grande colega, que encarei a minha primeira e inesquecível ultramaratona: o Cruce de Los Andes, em 2009, uma prova de 100k na Patagônia.
Com pouca (ou nenhuma) experiência encarei aquela prova. Sofri com dores no joelho, mas com garra e força terminamos a prova com 15 horas. Poderia ali ter encerrado a minha participação em provas de trilha e de ultra-distância, mas era ali que começava uma verdadeira paixão por provas deste tipo.
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